Cada criança é única, por isso, existem metodologias de ensino que funcionam melhor para umas em relação a outras. Enquanto alguns se saem melhor em questões lógicas e matemáticas, outros lidam muito melhor com a memorização de fatos históricos, interpretação ou produção de textos ou a fixação de conceitos de Geografia, por exemplo. Sendo assim, é normal que haja dificuldade de aprendizado em diferentes áreas para cada criança. Essa dificuldade pode ter relação com diversos fatores, como: metodologia usada pelos professores, ambiente escolar, relação com os colegas e com o professor, características do próprio aluno e até problemas familiares.
Por outro lado, o distúrbio de aprendizagem, apesar de estar relacionado às dificuldades que um aluno apresenta, tem que ver com uma disfunção neurológica, que pode ser desencadeada por problemas no cérebro. Um distúrbio pode ser identificado quando o aluno apresenta um padrão abaixo do esperado para a etapa escolar em que ele se encontra, mesmo com a mudança da abordagem de ensino. Entre os principais distúrbios estão a Dislexia, Disgrafia, Discalculia, Dislalia, Disortografia, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Porém, para chegar a alguma conclusão, é preciso passar pela avaliação e diagnóstico de profissionais como neurologistas, psiquiatras e psicólogos.
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