De acordo com o estudo Getting Worse: The Stigmatization of Obese Children, publicado no início dos anos 2000, da década de 60 até à data de publicação, a rejeição à criança obesa havia aumentado em 40%. Boa parte das vezes, uma rejeição sofrida pela criança é o motivo que leva muitas famílias a procurarem médicos e nutricionistas para tratar a obesidade.
Por isso, não basta o cuidado com a saúde física. A melhor maneira de iniciar o tratamento é olhar para a criança com empatia e conversar sobre o assunto com respeito. Ao ser valorizada, ela pode encarar o problema da perspectiva correta e buscar uma solução eficiente. Além disso, destacar suas qualidades e talentos vai contribuir para sua inteligência emocional e melhorar as relações socioemocionais.
Outra dica é focar na saúde e não na perda de peso, como resultado. Em vez de pressionar a criança, por que não envolver a família toda em uma reeducação alimentar? É preciso incentivar a alimentação saudável somada ao exercício físico porque fazem bem à saúde de todas as pessoas, e não porque “emagrecem”.
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