A maioria dos pais não planeja gritar com seus filhos. O grito não é premeditado. Ele acaba saindo e quando nos damos conta – muitas vezes quando a situação já fugiu do controle – estamos nervosos e tentando resolver as coisas aos berros. Ainda existem pais que usam os gritos como método rotineiro.
Às vezes, sem querer, de propósito ou com frequência. Seja como for, psicólogos e pedagogos advertem sobre gritar com as crianças. Para os especialistas, não é preciso gritar, ser agressivo, nem, muito menos, humilhar para que a criança obedeça.
Existem momentos em que ser mais firme pode ter o resultado esperado (numa situação de emergência, por exemplo, que envolve sérios riscos, gritar pode ser a saída mais rápida). No entanto, se os gritos forem constantes, podem se tornar sem efeito. Além disso, o comportamento agressivo pode prejudicar a autoestima da criança e acabar sendo reproduzido por ela, pois pode aprender a resolver seus problemas da mesma forma.
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